O foco da 28ª fase da Operação Lava Jato, batizada de Vitória de Pirro, foi investigar irregularidades na CPI e na CPMI da Petrobras. Foram cumpridos 21 mandados judiciais em Brasília, Taguatinga, Rio de Janeiro e São Paulo, que resultou na prisão preventiva do ex-senador Gim Argello, membro da CPI no Senado e vice-presidente da CPMI. Segundo as investigações, Argello cobrou pelo menos R$ 5 milhões da UTC e R$ 350 mil da OAS para que seus executivos não fossem convocados a depor na CPI da Petrobras.
                
                 No Supremo Tribunal Federal, a investigação avançou contra o deputado federal Marco Maia (PT-RS) e o ministro do TCU Vital do Rêgo. Os dois eram, respectivamente, relator e presidente da CPMI da Petrobras em 2014 e são acusados de cobrar “pedágio” para não convocar executivos de empreiteiras a depor.
                
                 
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